Sao Paulo, 24 de setembro de 2007
Escrevo essa teoria com alguém em meu pensamento. Não preciso citar o nome ams se você se identificar com ela e pensar que é você, pode perguntar e responderei se é você ou não.
Talvez eu escreva coisas parecidas coma outra teoria sobre amizade, é porque sinto o mesmo que senti naquele dia.
O que sinto? Muitas coisas,mas a mais cruel delas é a falta de reciprocidade em uma amizade. Tenho uma grande dúvida na minha mente, pois as vezes a pessoa que considero minha melhor amiga não demonstra o mesmo por mim, as vezes ela diz que me ama e as vezes é indiferente, as vezes ela me faz sentir bem e as vezes me faz sentir mal, as vezes parece gostar de estar ao meu lado e as vezes parece odiar.
Essa dúvida é terrivel, pois não sei ao certo o que ela sente de mim. E essa dúvida corrói, machuca muito, nos destrói por dentro. Essa dúvida nos deixa "mais frágil que porcelana".
Só tenho uma certeza em minha mente, a certeza de que a amo mais que tudo, de que ela é infinitamente especial e essencial na minha vida. Esse amor pela minha amiga é tão grande que tem horas que me perco em meus pensamentos e meu desejo vai além da amizade. QUandu retomo a consciência, vejo que meus pensamentos foram longe demais.
Eu a amo, simplesmente. Não consigo medir o tamanho desse amor pois é infinito e não consigo descrever esse amor pois é exclusivo. Queria saber se ela também me ama, pois se ela sentisse por mim o mesmo que sinto por ela, tudo seria PERFEITO!
Bastaria dizer, realmente e sinceramente, uma única frase, não sendo mentira: Amigo eu te... amo!! Kaso fosse verdade, amaria ser correspondido e não, morreria, infeliz ja que, naquele certo momento, eu fui amado por quem mais amo.
LEonardo Tadashi Nakasone de Paula